Sinceramente não estou muito segura de que a morte, seja qual for sabor que ela tenha,
possa ser uma boa compensação para uma vida de amarguras!
Prefiro acreditar que podemos ter doçura na vida e na morte...
e cada vez mais tenho a certeza que
todas as decepções são secundárias.
O único mal irreparável é o desaparecimento físico de alguém a quem amamos.
Mesmo aqueles que, decepcionando-nos, nos deram tantas razões para não os amaramos!
E depois, morrer não é nada, é terminar de nascer...
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