terça-feira, março 22

Bom, já que não escreves, escrevo eu!

Até tenho vergonha de deixar por aqui as minhas ténues linhas, mas aqui vai:

Malgrado meu, sofro
Alma e coração
Num infímo e infinito poema
Urge o amor, mas não este.
Enalteço a paz de qualquer outro,
Luz de brilho num olhar recíproco.

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